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16 abril, 2012

Crise econômica: profunda e duradoura

Do Correio da Cidadania

O economista Plinio de Arruda Sampaio Jr. em entrevista ao Correio, retoma a discussão da crise econômica internacional com a avaliação do seu verdadeiro, dos movimentos contestatórios que se espalharam mundo afora e, especialmente, da situação real hoje existente no Brasil para encarar o cenário econômico  - bem distante, segundo o economista, daquela que nos querem fazer crer os órgãos oficiais e a mídia associada.

A crise econômica internacional, que explodiu em 2008 e voltou a mostrar a sua contundência no ano que passou, com a quase bancarrota de vários países europeus, parece estar dando ares externos de arrefecimento, após a imposição de duros pacotes de medidas fiscais aos inadimplentes. Salienta-se, por outro lado, diuturnamente, que o Brasil estaria preparado para lidar com o agravamento da crise e uma eventual fuga de capitais, em função de possuir reservas externas em proporção significativa para o enfrentamento de uma turbulência. Ao mesmo tempo, sabe-se que, em função das altas taxas de juros praticadas internamente, houve uma nova avalanche de entrada de recursos externos no ano que passou, impactando no crescimento do endividamento externo privado de curto prazo e em aplicações de curto prazo no mercado financeiro.

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