O I Simpósio do Núcleo de Estudos Urbanos, Regionais e Agrários (Nurba) realizados nos dias 25 a 27 tiveram cerca de 250 inscrições de estudantes universitários, secundaristas, professores, pesquisadores e lideranças populares. A abertura do evento contou com a presença do professor doutor da Universidade de São Paulo (USP), o geógrafo Ariovaldo Umbelino de Oliveira, pesquisador, intelectual e militante das causas populares. O auditório da Universidade Federal do Tocantins (UFT), campus localizado na parte central da cidade de Porto Nacional, estava lotada no primeiro dia do simpósio.
No segundo dia do evento, os participantes tiveram pela manhã discussões sobre as transformações no campo, discutidas pelo professor doutor da UFT, o geógrafo Elizeu Lira, e o militante do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) Flávio Correia Maciel. Logo após o debate do campo, o estudante de mestrado Eliseu Brito coordenou a mesa sobre as transformações na cidade, que foi composta também pela professora Germana Pires Coriolano e pelo geógrafo Wlisses.
Além dos debates sobre campo e cidade, o simpósio discutiu sobre desenvolvimento regional, falando dos empreendimentos: Hidrelétrica de Estreito e Projeto Manuel Alves. O tema foi debatido pela mestranda Patrícia Chaves e o graduado Dalmo. Patrícia trouxe para o evento as observações e realidades constatadas pela sua pesquisa na região impactada pela hidrelétrica de Estreito. Dalmo discutiu sobre a implantação do projeto Manuel Alves, e a inserção da mamona, pinhão-manso e soja no projeto de fruticultura.
A discussão sobre transformações territoriais, coordenada por Marciléia Bispo, contou com a participação do mestrando e geógrafo Sebastião Oliveira que apresentou sua pesquisa sobre as transformações de Porto Nacional após a construção de Palmas. Isis, pesquisadora e membro do Ministério do Meio Ambiente, discutiu com os participantes sobre os impactos do turismo nas comunidades tradicionais.
O simpósio foi encerrado com uma palestra sobre o impacto da atividade do turismo nos territórios indígenas. Logo após o professor Napoleão Araújo levou os participantes para um passeio pelo centro histórico de Porto Nacional. Os presentes no evento tiveram a oportunidade de conhecer o museu, casas históricas, o seminário e a catedral, além da Rua do Cabaçaco. À noite fechou-se com uma festa aconchegante animada pelos artistas Elizeu Lira e Torres, no bar Maresias, às margens do antigo Rio Tocantins.
Destaque
Um dos grandes momentos do I Simpósio do Nurba foi à tarde de sexta-feira, 26, momento das Comunicações Livres, onde foram apresentados 22 trabalhos por acadêmicos de diversas áreas e estudantes do mestrado. Pesquisas sobre agronegócio, comunidades tradicionais, empreendimentos energéticos, assentamentos foram discutidas pelos participantes do evento. (Aline Sêne)
No segundo dia do evento, os participantes tiveram pela manhã discussões sobre as transformações no campo, discutidas pelo professor doutor da UFT, o geógrafo Elizeu Lira, e o militante do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) Flávio Correia Maciel. Logo após o debate do campo, o estudante de mestrado Eliseu Brito coordenou a mesa sobre as transformações na cidade, que foi composta também pela professora Germana Pires Coriolano e pelo geógrafo Wlisses.
Além dos debates sobre campo e cidade, o simpósio discutiu sobre desenvolvimento regional, falando dos empreendimentos: Hidrelétrica de Estreito e Projeto Manuel Alves. O tema foi debatido pela mestranda Patrícia Chaves e o graduado Dalmo. Patrícia trouxe para o evento as observações e realidades constatadas pela sua pesquisa na região impactada pela hidrelétrica de Estreito. Dalmo discutiu sobre a implantação do projeto Manuel Alves, e a inserção da mamona, pinhão-manso e soja no projeto de fruticultura.
A discussão sobre transformações territoriais, coordenada por Marciléia Bispo, contou com a participação do mestrando e geógrafo Sebastião Oliveira que apresentou sua pesquisa sobre as transformações de Porto Nacional após a construção de Palmas. Isis, pesquisadora e membro do Ministério do Meio Ambiente, discutiu com os participantes sobre os impactos do turismo nas comunidades tradicionais.
O simpósio foi encerrado com uma palestra sobre o impacto da atividade do turismo nos territórios indígenas. Logo após o professor Napoleão Araújo levou os participantes para um passeio pelo centro histórico de Porto Nacional. Os presentes no evento tiveram a oportunidade de conhecer o museu, casas históricas, o seminário e a catedral, além da Rua do Cabaçaco. À noite fechou-se com uma festa aconchegante animada pelos artistas Elizeu Lira e Torres, no bar Maresias, às margens do antigo Rio Tocantins.
Destaque
Um dos grandes momentos do I Simpósio do Nurba foi à tarde de sexta-feira, 26, momento das Comunicações Livres, onde foram apresentados 22 trabalhos por acadêmicos de diversas áreas e estudantes do mestrado. Pesquisas sobre agronegócio, comunidades tradicionais, empreendimentos energéticos, assentamentos foram discutidas pelos participantes do evento. (Aline Sêne)
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