Por Banda Mestre André
Nosso show é a tentativa de
traduzir, em cantigas, a diversidade das manifestações culturais do cerrado
Tocantino: dos gerais as capinas; das veredas os buritizais; do gado curraleiro
o vaqueiro e os currais; das aldeias as nações indígenas; dos rios e riachos os
ribeirinhos; da escravidão os quilombos; das cidades as ruas e os monumentos; e
de nós mesmo a ética a cultura; o humano e a solidariedade.
Nossa técnica é simplesmente acompanhar a batida do violão de Torres que sempre nos convidou a trilhar pelos caminhos férteis do baião de Gonzaga; do coco de Jackson; das rodas dos fuliões de Almas; da batida seca do tambor de sussa de Monte do Carmo; dos foles das sanfonas de Antista do acordeon do saudoso João Luiz (JL) e de Camarão do acordeon; dos sons das caixas de fulia. E nossa voz procura uma aproximação direta com a voz oitava, ora em alegrete, ora sacro-melancólico, do fulião de cabeceira, ópera permanente no giro divinal, pelos sertões do Tocantins.
A diversidade de sons; a variedade de cores; a intensidade de luz e a infinitude de vidas que esse ambiente denominado cerrado nos oferece, é a força que nos irmanas a prosseguir no caminho da musica e também em acreditarmos que a humanidade, como diz Zé das Bicicletas, ainda vai ter jeito.
O contato da Mestre André é: liraelizeu@uft.edu.br ou (63) 9233-1369 / (63) 3363-2341. O grupo aceita propostas para apresentação em eventos de caráter social organizados por instituições públicas, privadas ou terceiro setor.
Nossa técnica é simplesmente acompanhar a batida do violão de Torres que sempre nos convidou a trilhar pelos caminhos férteis do baião de Gonzaga; do coco de Jackson; das rodas dos fuliões de Almas; da batida seca do tambor de sussa de Monte do Carmo; dos foles das sanfonas de Antista do acordeon do saudoso João Luiz (JL) e de Camarão do acordeon; dos sons das caixas de fulia. E nossa voz procura uma aproximação direta com a voz oitava, ora em alegrete, ora sacro-melancólico, do fulião de cabeceira, ópera permanente no giro divinal, pelos sertões do Tocantins.
Assim nós vamos retirando do “movimento cerratensis” os elementos que dão base de sustentação a nossa arte
são eles: o modo de vida do homem do cerrado, o meio físico, o meio biótico e o
meio religioso seja ele cristão ou não. São esses elementos aglutinadores e
antagônicos que nos leva a entender uma tradição no passado, uma modernização
incompleta no presente e uma perspectiva de modernidade fragmentada no futuro.
A diversidade de sons; a variedade de cores; a intensidade de luz e a infinitude de vidas que esse ambiente denominado cerrado nos oferece, é a força que nos irmanas a prosseguir no caminho da musica e também em acreditarmos que a humanidade, como diz Zé das Bicicletas, ainda vai ter jeito.
O contato da Mestre André é: liraelizeu@uft.edu.br ou (63) 9233-1369 / (63) 3363-2341. O grupo aceita propostas para apresentação em eventos de caráter social organizados por instituições públicas, privadas ou terceiro setor.
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