A história da humanidade vem sendo marcada por processos políticos que sempre garantem a produção e reprodução dos sistemas econômicos, sejam eles considerados modernos e/ou arcaicos. Dentre esses sistemas, o capitalismo tem se apresentado como o mais perverso, o mais degradante, possuidor de um dinamismo “exagerado”. O capitalismo carrega consigo uma esteira de contradições e conflitos sociais que temporariamente se explodem concomitantemente no campo e nas cidades do mundo, especificamente nos países em desenvolvimento.
Diante destes fenômenos, faz-se necessário uma análise teórica e metodológica das questões urbanas, agrárias e regionais no Brasil. Um país que viu seu espaço territorial sendo construído baseado em parâmetros externos, advindos da expansão do mercado mundializante, mais tarde reorganizado pela revolução tecnológica, e sem a preocupação histórica com as realidades regionais ou nacionais.
A criação do Tocantins, pela Constituição de 1988, interferiu substancialmente para que houvesse um grande desarranjo espacial; tanto do ponto de vista cultural como do sócio/econômico estrutural, no antigo Norte Goiano. Esse desarranjo regional desencadeou uma aceleração no processo de produção e reprodução dos espaços urbanos (a construção de Palmas) e um processo de agravamento dos conflitos no campo, oriundo das reivindicações dos movimentos sociais, a partir de então, mais organizados e mais próximos dos órgãos federais (INCRA) e estaduais (RURALTINS e INTERTINS), antes estabelecidos em Goiânia.
Partindo desses princípios, um grupo de alunos e professores deram início, no ano de 2003, a uma série de discussões sobre esses temas pontuais da Geografia e ciências afins, de modo que resultaram na idéia de se criar um grupo de pesquisa que tivesse como objetivo as seguintes propostas: aprofundar nas questões teóricas sobre o urbano, o agrário e o regional; organizar linhas de pesquisas sobres esses três temas; orientar e executar trabalhos de pesquisa nessas áreas, em nível de graduação e pós-graduação.
Assim, a consolidação do grupo de estudos e pesquisas foi institucionalizada no dia 03 de julho de 2004, junto ao Colegiado do Curso de Geografia com o título de Núcleo de Estudos Urbanos, Regionais e Agrários – NURBA. Consciente que para realizar as atividades propostas, o NURBA necessita de uma estrutura básica, tais como: sala, computadores, mesa para reuniões, armários, cota de papel, etc.
Conseguimos, com muita luta dos alunos e esforços pessoais de alguns professores, estabelecermos na sala n. 3 do bloco I, onde trabalhamos com essa mínima estrutura básica. É interessante ressaltar que o NURBA já está registrado como grupo de pesquisa no CNPq - Conselho Nacional de Pesquisa e na PROPESQ - Pró-Reitoria de Pesquisa da UFT-Universidade Federal do Tocantins
Diante destes fenômenos, faz-se necessário uma análise teórica e metodológica das questões urbanas, agrárias e regionais no Brasil. Um país que viu seu espaço territorial sendo construído baseado em parâmetros externos, advindos da expansão do mercado mundializante, mais tarde reorganizado pela revolução tecnológica, e sem a preocupação histórica com as realidades regionais ou nacionais.
A criação do Tocantins, pela Constituição de 1988, interferiu substancialmente para que houvesse um grande desarranjo espacial; tanto do ponto de vista cultural como do sócio/econômico estrutural, no antigo Norte Goiano. Esse desarranjo regional desencadeou uma aceleração no processo de produção e reprodução dos espaços urbanos (a construção de Palmas) e um processo de agravamento dos conflitos no campo, oriundo das reivindicações dos movimentos sociais, a partir de então, mais organizados e mais próximos dos órgãos federais (INCRA) e estaduais (RURALTINS e INTERTINS), antes estabelecidos em Goiânia.
Partindo desses princípios, um grupo de alunos e professores deram início, no ano de 2003, a uma série de discussões sobre esses temas pontuais da Geografia e ciências afins, de modo que resultaram na idéia de se criar um grupo de pesquisa que tivesse como objetivo as seguintes propostas: aprofundar nas questões teóricas sobre o urbano, o agrário e o regional; organizar linhas de pesquisas sobres esses três temas; orientar e executar trabalhos de pesquisa nessas áreas, em nível de graduação e pós-graduação.
Assim, a consolidação do grupo de estudos e pesquisas foi institucionalizada no dia 03 de julho de 2004, junto ao Colegiado do Curso de Geografia com o título de Núcleo de Estudos Urbanos, Regionais e Agrários – NURBA. Consciente que para realizar as atividades propostas, o NURBA necessita de uma estrutura básica, tais como: sala, computadores, mesa para reuniões, armários, cota de papel, etc.
Conseguimos, com muita luta dos alunos e esforços pessoais de alguns professores, estabelecermos na sala n. 3 do bloco I, onde trabalhamos com essa mínima estrutura básica. É interessante ressaltar que o NURBA já está registrado como grupo de pesquisa no CNPq - Conselho Nacional de Pesquisa e na PROPESQ - Pró-Reitoria de Pesquisa da UFT-Universidade Federal do Tocantins
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