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30 setembro, 2008

A frente pastoril e a (des)organização dos territórios indígenas no sul do Maranhão e no antigo Norte de Goiás

Por: Elizeu Ribeiro Lira

Este artigo é resultado dos trabalhos de campo, iniciados durante nosso doutorado na Unesp/FCT e continuados no Nurba (Núcleo de Estudos, Regionais e Agrários) num projeto de pesquisa intitulado Aldeamentos e Cidades no Tocantins. Trata-se dos estudos territoriais da tribo Krahô, grupo pertencente a grande Nação dos Timbira, que inicialmente habitavam as terras do sul do Maranhão e hoje tem seu território localizado no município de Itacajá no Nordeste do Estado do Tocantins. Essa tribo foi deslocada do sul do Maranhão (Carolina), para o nordeste do Tocantins (Pedro Afonso), pela ação invasora dos criadores baianos e piauienses que ocuparam suas terras com fazendas de bovinos, exterminando-os, expulsando-os dos seus campos de caça e coleta, onde exerciam suas principais atividades de sobrevivência. Esses campos compostos de mata galerias, cerrados e várzeas eram territórios sagrados, isso devido sua fundamental importância no processo de ralações intra e extra-tribais, porém “coincidentemente” esses espaços eram também importantes para a expansão dos rebanhos bovinos. A frente de expansão pastoril a partir do século XIX orientou e organizou, financiados pelo Estado Imperial e com apoio das Missões religiosas, o processo de invasão e ocupação do sul do Maranhão, exterminando vários grupos Timbira e expulsando a maioria dos remanescentes, dentre eles os Khraô.

Palavras chave: Geografia, Território indígena, frente de expansão, Povo Krahô.

Clique aqui e confira o artigo na íntegra.

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