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14 janeiro, 2010

Softwares livres podem ampliar o uso de computadores por deficientes

Da Agência Informação Social

A existência de um número cada vez maior de softwares (programas de computador) livres voltados para a acessibilidade de pessoas com necessidades especiais pode ampliar o uso de computadores por esse segmento. É o que afirma o pedagogo da Universidade Federal do Tocantins - UFT e especialista em educação inclusiva, Manoel Mendes Amorim, em seu artigo científico Acessibilidade, softwares livres e inclusão digital de pessoas com necessidades especiais.

Segundo Amorim, tecnologias como a internet reduzem a distância e o tempo entre pessoas e possibilitam maior rapidez quanto ao processamento e acesso às informações. No entanto, elas não estariam disponíveis de forma ampla por motivos como o analfabetismo, o desemprego, a pobreza e a segregação étnica de grupos considerados minoritários ainda não terem sido superados. Diante dessa realidade, o pesquisador considera que os softwares livres, por serem gratuitos, em sua maioria, e poderem ser modificados e adequados pelos usuários do sistema de acordo com suas necessidades, seriam o caminho mais adequado para o acesso das pessoas com necessidades especiais aos computadores e deveriam ser adotados com mais vigor nas escolas, universidades e serviços públicos.

Softwares inclusivos
Alguns exemplos de softwares livres apontados pelo pedagogo são o Projeto Adriane, que é um sistema operacional com síntese de voz destinado a pessoas cegas. Segundo Amorim, esse software seria um dos mais adequados a esse público devido ao seu ambiente de tarefas ser em modo texto e não se focar na intuição visual gráfica. Por ser voltado aos deficientes visuais, o Adriane dispensaria “até mesmo o uso de monitor ou qualquer outra saída visual”. O Adriane foi desenvolvido pelo alemão Klaus Knopper em homenagem à sua esposa, que é deficiente visual e colaborou na implantação do projeto, além de ter emprestado seu nome ao software.

Outro programa destacado por Amorim como um dos mais inclusivos é o sistema operacional Ubuntu Linux, que traria uma série de ferramentas ou tecnologias assistivas “voltadas para pessoas com necessidades especias, principalmente para pessoas cegas ou que tenham baixa visão”. Um de seus pontos fortes é que o Ubuntu usaria o ampliador e leitor de telas Orca, que possibilitaria que o deficiente visual navegue na internet, trabalhe com textos, ouça música e realize outra atividades, como utilizar mensageiros instantâneos. Outro fator importante é que o Ubuntu estaria traduzido para quase todos os idiomas, além de que a cada seis meses passaria por atualizações.

Já para as pessoas impossibilitadas de utilizarem os membros superiores, estaria disponível o Projeto Eviacam, a fim de que o usuário consiga operar o computador apenas com o uso da face ou movimentos da cabeça. Esses movimentos faciais simulariam os controles realizados pelo mouse. E no caso das pessoas que não conseguem falar, existe o software Kmouth, que permitiria que o computador fale por elas a partir de textos digitados pelo usuário.

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